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Os perfumes como expressão de identidade de gênero: fragrâncias masculinas, femininas e unissex.


Os perfumes desempenham um papel fundamental na construção da identidade de gênero de cada indivíduo. As fragrâncias são capazes de transmitir aspectos da personalidade, estilo e até mesmo a sexualidade de quem as utiliza. Nesse sentido, os perfumes podem ser classificados em masculinos, femininos e unissex, refletindo as normas e expectativas sociais relacionadas ao gênero.

As fragrâncias masculinas tradicionalmente são associadas a notas amadeiradas, cítricas e aromáticas, transmitindo uma imagem de virilidade e poder. Exemplos de perfumes masculinos icônicos são o Le Male da Jean Paul Gaultier, o Acqua di Gio da Giorgio Armani e o Sauvage da Dior.

Por outro lado, as fragrâncias femininas costumam ser marcadas por notas florais, frutadas e adocicadas, refletindo delicadeza e feminilidade. Alguns exemplos de perfumes femininos famosos são o Chanel Nº 5, o Flowerbomb da Viktor & Rolf e o Black Opium da Yves Saint Laurent.

Por fim, os perfumes unissex vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado, desafiando as convenções de gênero e oferecendo opções mais versáteis. Fragrâncias unissex costumam ter acordes mais neutros, como notas amadeiradas, especiadas e cítricas. Exemplos de perfumes unissex são o CK One da Calvin Klein, o Jo Malone Wood Sage & Sea Salt e o Escentric Molecules Molecule 01.

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